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Você está comprando um seguro patrimonial de prateleira?

4 pontos para analisar na hora de contratar ou renovar o seguro patrimonial para sua empresa. Confira!

Já se foi o tempo em que contratar seguro para empresa se limitava em adquirir algumas coberturas para os riscos básicos e rezar para não precisar usar. Hoje contamos com muitas opções, possibilidades de contratação e conceitos de prevenção de perdas, o que torna a segurança um investimento estratégico.

Se engana quem pensa que pode ser mais barato e prático optar por produtos padronizados, ou mais popularmente dito, o “seguro de prateleira”, oferecido como uma solução universal para todo tipo de negócio ou segmento. Na hora de escolher ou renovar o seguro para sua empresa é importante avaliar alguns fatores e entender se você está contratando as coberturas certas, ou se está pagando por algo que não será útil ou eficiente quando você precisar. 

Existem alguns erros comuns no momento da adesão do seguro empresarial. “O fornecimento por instituições não especializadas, a falta de conhecimento ou entendimento sobre as propostas leva o cliente a contratar coberturas que não condizem com sua realidade ou que estão com um valor de indenização insuficiente”, explica Cristiano Oliveira, especialista em seguro patrimonial na Zattar Seguros. 

“No momento em que ocorre um sinistro, vem a surpresa. Um dado incorreto, uma documentação faltante, ou um risco não incluso na cobertura, são falhas que tornam um recurso que deveria trazer tranquilidade para o segurado em uma frustração”, completa. 

Independente do porte ou segmento, algumas práticas são essenciais para tornar o seguro patrimonial capaz de garantir segurança da empresa, cumprindo seu papel de prevenir e mitigar danos, mantendo a saúde dos negócios. 

1. A importância da análise de riscos

A análise de riscos é indispensável para identificar e entender a exposição de cada empresa às ameaças existentes em sua operação. Essa verificação minuciosa que tem por objetivo determinar estatisticamente qual a probabilidade de determinado sinistro acontecer com o segurado, antes que seja determinada a apólice. 

Fatores internos e externos podem influenciar essa avaliação, por essa razão ela deve ser feita de forma individualizada, de modo que se obtenham informações precisas sobre o perfil do segurado.

Outro ponto a se observar no momento de análise de riscos são as informações passadas à seguradora. O levantamento de dados deve ser feito de forma responsável, pois, se quando acionado o sinistro for constatada alguma incoerência, como informação falsa ou omissão, podem surgir problemas para o recebimento da indenização.

2. Seguros obrigatórios e seguros necessários

Cada setor exige um tipo de proteção, por isso além de conhecer os riscos, é importante entender também as responsabilidades de cada área. 

Em muitos casos existem seguros obrigatórios – que podem variar de acordo com o número de colaboradores, região, tipo de atividades exercidas, etc .

Um exemplo é o seguro contra riscos de incêndio de bens móveis e imóveis pertencentes a pessoas jurídicas, conforme previsto no Decreto-Lei nº 73/66 e no Decreto nº 61.867/1967. Trata-se de uma cobertura para incêndio que prevê o pagamento de indenização por prejuízos ocorridos pela propagação do fogo. 

Por outro lado, existem seguros que, apesar de não serem obrigatórios, são necessários para proteger de riscos prováveis que podem trazer grandes prejuízos para as empresas. Podemos citar furto, roubo e desastres naturais. 

Também existem as modalidades que se tornam necessárias seguindo tendências observadas no mercado, como é o caso do Seguro de Responsabilidade Civil. “Com uma maior preocupação dos funcionários e clientes sobre seus direitos, percebemos uma demanda por modalidades que oferecem segurança jurídica para a empresa, diante de reclamações ou qualquer dano que seja causado a terceiros e seus bens dentro da empresa”, explica Cristiano. 

Para se ter ideia, a procura por apólices de RC Administrador, também conhecida como D&O (directors and officers), que blindam o patrimônio dos executivos contra ações judiciais, cresceu 52,6% no primeiro quadrimestre de 2021, na comparação com o mesmo período do ano anterior. 

3. Você está bem assessorado?

A contratação do seguro, independentemente de qual modalidade, ocorre com a presença de uma corretora de seguros pessoa jurídica ou de um corretor de seguros pessoa física, que são empresas e profissionais legalmente autorizados pela SUSEP para intermediar o processo.

Portanto, o papel das corretoras de seguros é interceder entre segurados e seguradoras, prestando assessoria para que tudo que esteja presente no contrato de seguro seja cumprido por ambas as partes. 

Isso significa estudar o mercado, as melhores soluções, a situação de cada cliente, acompanhar possíveis mudanças, conhecer cláusulas contratuais e esclarecer qualquer dúvida antes e após a aquisição do seguro

A corretora de seguros também poderá sugerir melhorias estruturais e boas práticas que podem ajudar a prevenir incidentes e tornar mais baixo o custo do seguro, encontrando oportunidades para otimizar os investimentos em segurança. Essa assessoria confere mais tranquilidade ao segurado.

4. Conte com  Especialistas de Verdade

Ter um especialista em seguro patrimonial é um grande diferencial na proteção das empresas. Ele atua de forma preventiva, levantando os riscos e as medidas protetivas através de consultoria focada nas especificidades da empresa analisada. 

Essa é uma garantia de ter uma operação focada na prevenção dos principais riscos levantados e de obter, caso necessário, uma apólice de seguro 100% condizente com a operação. Portanto, avalie não só a corretora, mas o profissional que irá conduzir este processo dentro da sua empresa.

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