Benefícios de saúde são um diferencial competitivo e contribuem para a produtividade, porém, algumas empresas ainda entendem como um alto custo. Você sabia que existem formas de otimizar esse investimento? Confira!
Com uma importância elevada pelo contexto da pandemia do Covid-19, os cuidados com a saúde estão na lista de prioridades dos brasileiros. É, inclusive, um diferencial para organizações que querem reter e valorizar seus talentos. Só nos últimos 12 meses os planos de saúde empresariais registraram crescimento de 1,27 mi de beneficiários.
Entretanto, a adesão e manutenção do benefício tem como principal desafio o gerenciamento deste investimento. De acordo com Ketrym Ferreira. especialista em planos de saúde na Zattar Seguros, é importante utilizar a saúde suplementar de forma estratégica para otimizar recursos e aproveitar suas vantagens no rendimento do colaborador, uma tarefa que nem sempre é fácil.
“Vemos muitas empresas oferecendo o benefício sem conhecer as opções de planos e sem um monitoramento de indicadores importantes como o perfil dos colaboradores e a taxa de sinistralidade, por exemplo. Existem vários custos que podem ser evitados e melhor aproveitados, as soluções de benefícios corporativos tem esse propósito”, explica.
Dicas para otimizar os investimentos em saúde suplementar:
O custo do plano de saúde está diretamente ligado à sinistralidade, por isso, esse é um dos pontos essenciais para o melhor aproveitamento dos recursos a médio e longo prazo. É importante visualizar as causas, os impactos de sinistros e, principalmente, como intervir para reduzir esse índice. Podemos destacar algumas medidas, como:
- Atenção primária – Levantamentos da OMS mostram que as empresas que possuem programas internos de gestão de saúde reduzem em até 30% as despesas com os tratamentos médicos e absenteísmo. Isso também inclui o incentivo aos exames preventivos com o objetivo de identificar um problema de saúde em seu estágio inicial, evitando altos custos e sofrimento do paciente quando a doença está em fase avançada e necessita de um tratamento mais complexo.
- Procedimentos desnecessários – Por falta de orientação ou até mesmo má fé, o índice de consultas, exames e procedimentos em excesso também é um fator que precisa ser observado. Para se ter uma ideia, o estudo “Impacto das fraudes e dos desperdícios sobre gastos da Saúde Suplementar” mostra que quase R$28 bilhões dos gastos das operadoras médico-hospitalares do País com contas hospitalares e exames foram consumidos indevidamente por fraudes e desperdícios com procedimentos desnecessários.
- Programas de saúde In Company – O gerenciamento eficaz do bem-estar e qualidade de vida dos colaboradores tem efeitos expressivos na produtividade e no controle dos cuidados médicos e, por consequência, nos custos dos planos de saúde. Isso inclui o estímulo aos bons hábitos com campanhas internas e conscientização.
- Gestão de riscos de acidentes de trabalho e prevenção a doenças ocupacionais – De acordo com a Secretaria da Previdência do Ministério da Economia, em 2019 houve 193,6 mil afastamentos relacionados a acidentes ou doenças de trabalho. Entre as principais causas temos LER (Lesões por Esforços Repetitivos), problemas de visão, problemas de coluna e síndrome de burnout.
Ajuda especializada na gestão do plano de saúde empresarial
Contar com um especialista ajuda muito a observar as principais necessidades da empresa e seus colaboradores para, então, identificar estratégias para a gestão da saúde suplementar.
“De um lado temos muitas opções de planos de saúde para empresas, do outro, estatísticas sobre a saúde da população e o perfil do colaborador que são extremamente importantes na hora de escolher. Tudo isso impacta no custo com saúde e nos resultados esperados com esses investimentos” pontua Ketrym.
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