Seguro de vida para motorista agregado e terceiro, entenda as vantagens

A profissão de caminhoneiro sempre foi importante para a economia do Brasil. Esse é o profissional que transporta mais de 60% de toda a carga que circula pelo país. Sua atuação impacta diretamente outros setores da economia, com a movimentação de mercadorias e insumos, incluindo combustíveis, alimentos, remédios, água, gás etc.

No entanto, é impossível ignorar que a rotina nas estradas tem muitos riscos. Somente no ano de 2020, ocorreram, em média, 81 acidentes com vítimas a cada 100 km de rodovia. Foram mais de 50 mil acidentes com mortos ou feridos – e desses, 17% envolveu caminhões

Para além dos danos comuns relacionados às cargas, frota e meio ambiente, é essencial proteger e dar garantias ao profissional que é peça fundamental na atividade. Esse é, inclusive, um direito adquirido pela classe.        

LEI 12.619

No Brasil, é previsto por lei que o empregador deverá oferecer o benefício de seguro para os motoristas profissionais.

A cobertura dos riscos pessoais inerentes às suas atividades, deverá corresponder a 10 (dez) vezes o piso salarial de sua categoria ou em valor superior fixado em convenção ou acordo coletivo de trabalho.

Na prática, trata-se de um seguro que pode ser contratado junto às apólices de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Cargas (RCTR-C) e Transporte Nacional. 

Vale destacar que sua contratação é um processo rápido e tem um custo relativamente baixo, diante da grande vantagem. 

Seguro de vida para motoristas, conheça as vantagens:

O seguro de vida tem o objetivo de garantir o pagamento de indenização ao próprio segurado e dar suporte às despesas em casos de acidentes. 

Este seguro se destina ao motorista devidamente licenciado para o transporte rodoviário, podendo ser incluído seu tripulante ou seus beneficiários, a depender das coberturas contratadas. Ele cobre riscos cobertos ocorridos durante o período de viagem previamente determinado, observado o disposto nas Condições Gerais e Condições Especiais das mesmas.  

Em geral, a o seguro de vida para motoristas contempla: 

  1. Morte Acidental (MA): 

Garante ao(s) Beneficiário(s) o pagamento de uma indenização referente ao capital segurado contratado, em caso de morte do condutor e/ou tripulante em decorrência de acidente pessoal coberto, ocorrido durante a vigência do seguro, observando o disposto nas condições gerais e condições especiais da cobertura.

  1. Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente (IPA):

Garante ao próprio motorista e/ou tripulante, o pagamento de uma indenização, até o limite do capital segurado contratado, relativa à perda, à redução ou à impotência funcional definitiva, total ou parcial, de um membro ou órgão por lesão física, causada por acidente pessoal coberto, ocorrido durante a vigência do seguro, observando o disposto na condições gerais e condições especiais da cobertura. 

  1. Despesas médicas, hospitalares e odontológicas (DMHO):

Garante ao próprio segurado o reembolso, até o limite do capital segurado contratado para esta garantia, das despesas médicas, hospitalares e odontológicas efetuada pelo segurado para o seu tratamento sob orientação médica, iniciando nos 30 primeiros dias contados da data do acidente pessoal coberto, ocorrido durante a vigência do seguro, observando o disposto nas condições gerais e condições especiais da cobertura.

  1. Auxílio alimentação por morte acidental (AA MA):

Garante ao beneficiário o pagamento do capital segurado individual contratado para esta garantia a título de auxílio alimentação, em caso de morte do segurado decorrente de acidente pessoal coberto, durante a vigência do seguro.

  1. Morte acidental a título de auxílio funeral (AF MA):

Garante ao(s) beneficiário(s) o pagamento de uma indenização referente ao capital segurado contratado, em caso de morte do segurado em decorrência de acidente pessoal coberto, ocorrido durante a vigência do seguro, observado o disposto nas condições gerais e condições especiais da cobertura.

Seguro para motorista agregado e motorista terceiro

É cada vez mais comum que as empresas optem por contratar serviços de transporte de cargas com motoristas agregados ou motoristas terceirizados. Logo, surge a dúvida sobre a responsabilidade da contratação do seguro mesmo quando o motorista não é um empregado com registro CLT. 

Antes de responder essa questão, vamos entender as diferenças entre as duas modalidades:

MOTORISTA AGREGADO – O transportador autônomo de carga (TAC), popularmente conhecido como motorista agregado é um profissional que atua de forma independente. Ele é proprietário e responsável pelo seu próprio veículo, bem como sua manutenção.

A principal característica dessa modalidade de contrato é que o motorista se torna um prestador de serviços fidelizado, trabalhando na empresa como se fosse um colaborador regular, porém, não há vínculo empregatício entre ele e a empresa.

Outro detalhe é que, por ser autônomo, ele não precisa ser exclusivo, podendo fornecer os seus serviços para outras empresas sempre que desejar.

A Lei nº 11.442/2007 estabelece que:

“§ 1o Denomina-se TAC-agregado aquele que coloca veículo de sua propriedade ou de sua posse, a ser dirigido por ele próprio ou por preposto seu, a serviço do contratante, com exclusividade, mediante remuneração certa.”

MOTORISTA TERCEIRIZADO – No caso de motoristas terceirizados temos prestadores de serviço, que podem ser funcionários de uma outra transportadora. Sendo assim, o serviço de transporte rodoviário de carga é contratado com uma empresa, e não com o motorista. O profissional que irá prestar o serviço é um contratado da transportadora.

Desta forma, os motoristas terceirizados não possuem vínculo empregatício direto com a empresa onde prestam serviço.

Quem faz a contratação do seguro?

A modalidade da prestação de serviço define o tipo de lei a qual se aplica, bem como as responsabilidades do contratante.

No caso de motoristas agregados, considera-se a Lei do Motorista (lei Nº 13.103, de 2 de Março de 2015). Apesar de serem contratados como uma pessoa jurídica, a empresa contratante torna-se também responsável, coobrigada, por garantir que ele está atuando dentro das exigências da lei, e fornecer os seguros obrigatórios, incluindo seguro de vida.

Já nos casos da terceirização de motoristas, deve ser observada a Lei nº 13.429, de 31 de março de 2017, conhecida como lei da terceirização.

Essa lei indica que a contratação, remuneração, encargos trabalhistas e benefícios estão sob responsabilidade da transportadora. 

Apesar disso, mesmo quando se trata de um motorista terceirizado, na hora de contratar o serviço é importante assegurar condições de trabalho adequadas para esse profissional, e exigir que a transportadora esteja atendendo os critérios que a legislação impõe. Essas são medidas que ajudam a evitar transtornos e contribuem para que a operação ocorra tranquilamente.  

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Seguro D&O e E&O: qual é a diferença entre eles?

O D&O (RC Administrador) e E&O (RC Profissional) são os principais no segmento de Responsabilidade Civil. Conheça cada um deles e descubra qual melhor atende sua necessidade.

Os seguros de responsabilidade civil têm tido sua importância reconhecida por um número cada vez maior de empresas e profissionais no Brasil. Diversos fatores contribuem para isso. A fiscalização mais rigorosa, a relação comercial e a influência de empresas do exterior, o acesso à informação.

A Federação Nacional de Seguros Gerais – FenSeg, Os segmentos de responsabilidade, por sua vez, registraram um aumento de 36% em prêmios de janeiro a maio de 2021, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Entre as principais modalidades podemos destacar D&O e E&O. Ambas são muito importantes para o setor corporativo, porem suas finalidades se diferem. Quer saber qual é o mais indicado para cobrir seus riscos?  

Primeiro vamos rapidamente entender características de cada um deles:

O que é Seguro D&O?

A sigla D&O significa Directors and Officers. No Brasil, essa modalidade de seguro é denominada como Responsabilidade Civil Administrador, ou “RC Administrador”. 

Importante destacar que essa apólice é contratada pela empresa em benefício dos seus gestores. A cobertura é destinada especificamente aos gestores dirigentes de corporações em situações onde eles, como indivíduos, são responsabilizados.

O que o D&O cobre?

Quando um diretor ou executivo é responsabilizado por uma decisão que resultou em prejuízo a terceiros, como acionistas, clientes, colaboradores e fornecedores, pode ser acionado o Seguro D&O. A apólice cobre despesas como defesa, acordos e indenizações.

Um breve exemplo:

CVM inabilita ex-administradores da Taurus por fraude na venda de controlada

“A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aplicou penas de inabilitação temporária a um grupo de sete administradores e membros do conselho fiscal da fabricante de armas de fogo Forjas Taurus, atual Taurus Armas (TASA3;TASA4)), por suspeita de fraude na venda de sua controlada SM Metalurgia (SML) à Renill Participações, em 2012. Após enfrentar dificuldades financeiras, o grupo vendeu os ativos nos segmentos de máquinas que foram reunidos sob o SML.

O que é Seguro E&O?

A sigla E&O significa Errors and Omissions. No Brasil, as pessoas se referem a essa modalidade de seguro como Responsabilidade Civil Profissional, ou simplesmente “RC Profissional”.

O produto pode ser destinado à proteção de profissionais liberais ou empresas prestadas de serviços.

No caso do E&O, o tomador, o responsável pela contratação, pode ser o próprio profissional (pessoa física) ou a empresa (pessoa jurídica). 

O que o E&O cobre?

O Seguro E&O pode ser acionado quando um terceiro (como cliente, colaborador ou fornecedor) aciona a justiça por danos causados por uma falha durante a atividade profissional. A apólice dá suporte nos custos de defesa, até possíveis acordos ou condenações judiciais.

Um breve exemplo:

Uma academia foi condenada a pagar indenização a uma idosa que caiu no estabelecimento.

“Uma idosa de 79 anos será indenizada em R$ 13 mil após uma queda numa academia de Brasília causada por um tapete rasgado. O estabelecimento e uma companhia de seguro foram condenados a ressarcir todos os valores referentes às despesas médicas, hospitalares e laboratoriais, como o serviço de enfermagem. Terão que a pagar R$ 10 mil de danos morais, e R$ 3 mil a título de danos estéticos.”

Como saber qual modalidade de seguro é mais indicada para sua necessidade?

Os seguros de responsabilidade civil tem um papel importante para proteger o patrimônio de profissionais e empresas diante dos riscos e eventuais danos a terceiros no exercício de suas atividades. 

Existem muitas apólices oferecidas pelas seguradoras, com coberturas para as mais diversas atividades. A melhor forma de identificar uma solução com a melhor relação de custo e benefício é conversar com um corretor de confiança capaz de estudar seus riscos e conhecer bem as opções de mercado.
Quer saber mais sobre seguros D&O e E&O? Converse com os consultores da Zattar Seguros. 

Lei Seca completa 13 anos e multas nas rodovias federais caem 64%

Você já parou para pensar que a medida que ajudou a salvar milhares de vidas traz também lições sobre uma cultura de prevenção de perdas?

A Lei n° 11.705 de 2008, que ficou conhecida como Lei Seca, completou 13 anos em junho de 2021. Em mais de uma década de vigência, mais de 41 mil vidas no trânsito foram salvas a partir de esforços com fiscalização e conscientização. 

Esse é um bom exemplo de prevenção de perdas a ser observado por instituições públicas e privadas que lidam com riscos que envolvem vidas e patrimônio

Estudos das entidades científicas que analisaram períodos anteriores à lei, mostraram que mais de 50% dos acidentes de trânsito no Brasil envolviam o consumo de álcool. Além das pessoas e famílias afetadas, existe o impacto econômico com o alto custo dessas ocorrências.  

Penalidades da Lei Seca

O artigo 165 do CTB define como gravíssima a infração de dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência. Nesse caso, o motorista é multado em R$ 2.934,70, valor que dobra caso o infrator seja flagrado novamente no período de um ano. 

Além disso, seu direito de dirigir fica suspenso por 12 meses. Vale destacar que a simples recusa em submeter-se ao teste de etilômetro oferecido pelo policial ocasiona a mesma penalidade do artigo citado. 

Os números ao longo dos anos

O número de motoristas flagrados dirigindo sob o efeito de álcool nas rodovias federais brasileiras caiu 64,4% no último levantamento, em 2020, na comparação com o ano anterior. 

Segundo dados da Polícia Rodoviária Federal, 11.901 motoristas foram autuados durante o ano passado, contra as 18.467 multas aplicadas em 2019 e as 17.929 aplicadas em 2018.

Apesar da diminuição, ainda existe muito trabalho para combater este problema relacionado ao hábito. Reforçar as ações de monitoramento e de educação é fundamental para reduzir ainda mais o número de motoristas que, diariamente, insistem na combinação perigosa de álcool e direção, colocando também em risco a vida de inocentes.

Análise, prevenção e gestão de risco

Empresas que atuam diretamente com o transporte dependem da boa atuação de seus motoristas. Um levantamento feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) comprovou um dado alarmante: 90% dos acidentes de trânsito no Brasil são causados por fator humano

No caso do transporte de cargas, temos o uso do aparelho celular ao dirigir, grande distância percorrida, manutenção do veículo e problemas de saúde do caminhoneiro entre as principais causas de acidentes envolvendo caminhão.

Como promover mais segurança? Ao lado de medidas como a Lei Seca, é importante estimular os bons hábitos no trânsito, visto que os resultados são efetivos.

Acompanhar os índices de sinistros ao longo dos anos, entender as causas dos acidentes e tomar medidas de prevenção e fiscalização são exemplos de ações observadas nas leis e campanhas e que compõem a gestão de riscos

Esse trabalho constante é fundamental para a proteção patrimonial, segurança humana e boa operação de qualquer companhia, independente da sua área de atuação.
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Três impressionantes ataques cibernéticos com altos prejuízos envolvendo corporações

A transformação digital e as novas tecnologias são uma prioridade para as organizações independente do setor de atuação. Entretanto, sabemos que esse processo – tão importante para competitividade no mercado – é acompanhado por grandes riscos. Termos como “ataque hacker” ou “vazamento de dados” assombram empresas no mundo todo e as ocorrências crescem exponencialmente a cada ano.

De acordo com um levantamento da empresa de segurança digital McAfee, o prejuízo causado por cibercrimes e invasões a sistemas empresariais somou mais de US$ 1 trilhão (R$ 5,10 trilhões, na conversão direta) em 2020. Esse aumento é mais de 50% se comparado ao último levantamento, feito em 2018, quando o valor foi de US$ 600 bilhões (R$ 3,06 trilhões).

Para além do impacto econômico, as crises relacionadas à tecnologia podem causar paralisação nas atividades e afetam as relações comerciais e a reputação da empresa. A falha de segurança no armazenamento de informações pode até mesmo implicar em multas, conforme regulamentado pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

São diversos casos onde organizações sofrem com a atuação de hackers. É fundamental estar atento a essa ameaça e contar com mecanismos de prevenção e contenção de danos. 

Que tal ver na prática? Relembre três casos impressionantes de ataques cibernéticos que envolveram corporações e altos prejuízos: 

JBS pagou US$ 11 milhões em resgate a ataque hacker

Em junho de 2021, a JBS entrou para a lista de empresas invadidas. A multinacional de origem brasileira foi alvo de um ataque hacker em suas unidades nos Estados Unidos, Canadá e Austrália, que ficaram temporariamente fechadas. A invasão foi realizada por um ataque tipo ransomware, que consegue “sequestrar” os dispositivos da vítima para cobrar uma espécie de resgate.

Neste caso, a organização informou que pagou o equivalente a US$ 11 milhões em resgate após o ataque hacker à sua operação. A JBS declarou ter tomado medidas imediatas, “suspendendo todos os sistemas afetados, notificando as autoridades e ativando a rede global da empresa de profissionais de TI e especialistas terceirizados para resolver a situação”.

Em comunicado, informaram que a decisão de pagar o resgate foi tomada após consultar especialistas em segurança digital. O objetivo, segundo a companhia, foi reduzir problemas relacionados à invasão e evitar o vazamento de dados.

Ataque de hackers a maior oleoduto dos EUA fez governo declarar estado de emergência

Um ataque de hackers, em maio de 2021, forçou a Colonial Pipeline a fechar um dos maiores e mais importantes oleodutos dos Estados Unidos por seis dias. 

De acordo com a Digital Shadows, uma empresa de segurança cibernética que rastreia criminosos cibernéticos globais, o ataque ocorreu porque os hackers encontraram uma maneira de penetrar no sistema se aproveitando do grande número de engenheiros que acessam remotamente os sistemas de controle do oleoduto.

Assim, os criminosos bloquearam completamente a rede, além de coletarem mais de 100 GB de informações

O duto transporta mais de 2,5 milhões de barris de óleo por dia, o que corresponde a 45% do abastecimento de diesel, gasolina e querosene de aviação da costa leste dos EUA. Mas devido às constantes falhas nas linhas principais por conta do ataque, o governo decidiu decretar o estado de emergência para facilitar o transporte de combustível por outros meios, principalmente rodoviários.

Maersk teve prejuízo de US$ 300 milhões após sistema ser invadido

A dinamarquesa A.P. Moller-Maersk, maior companhia de transportes marítimos do mundo, sofreu um ataque cibernético ocorrido em 2017, que custou à companhia entre US$ 250 milhões e US$ 300 milhões.

A companhia foi vítima de um vírus denominado “Petya”, que afetou companhias em todo o mundo, principalmente na Ucrânia. Trata-se de um ransomware, que criptografa os servidores e exige o pagamento de um resgate para a remoção do bloqueio. Pelo comunicado, não ficou claro se a companhia pagou ou não os valores exigidos pelos criminosos.

Mas os prejuízos operacionais com a invasão foram inevitáveis. Na época, a Maersk informou que o comprometimento dos sistemas de informática gerou problemas no processamento de pedidos, atrasando o embarque das cargas. O malware também provocou congestionamento em alguns dos 76 terminais portuários operados pela APM Terminals, também subsidiária da Moller-Maersk, incluindo portos em Nova York, Barcelona, Mumbai e Rotterdam.

Cyber Security com a Zattar Seguros

A Zattar Seguros é especialista em riscos empresariais e seguros para riscos cibernéticos. Contamos com soluções para resguardar a responsabilidade da sua empresa referente a proteção, gestão e manuseio de dados e as consequências das perdas de informações corporativas. Entre em contato para saber mais!

Danos ambientais: 4 casos de acidentes com altos prejuízos para você conhecer

Seja uma multinacional, média ou pequena empresa, nenhum negócio está livre de um acidente com danos ambientais. Também não é necessário que sua atividade seja diretamente ligada ao meio ambiente, como agronegócio, energia ou saneamento, por exemplo. 

Por fazermos parte de um ciclo integrado, todo tipo de operação pode estar exposta a esse risco e tem suas responsabilidades

Quando falamos de impactos ambientais, o preparo para controlar a situação e uma resposta rápida são fundamentais para minimizar suas consequências. Nas últimas décadas, vivemos vários episódios no Brasil que trazem grandes lições diante desse problema. 

Relembre e confira alguns cases de empresas que sofreram prejuízos altos por danos ambientais em diferentes contextos: 

Rompimento da barragem de Mariana, R$ 350 milhões

O episódio é considerado a maior catástrofe ambiental da história brasileira. No ano de 2015, a cidade de Mariana e as regiões ao seu redor foram tomadas por um rastro de destruição com o rompimento das barragens do Fundão e de Santarém, ambas da mineradora Samarco

Ao todo, 600 famílias ficaram desalojadas, 19 pessoas morreram e 1469 hectares de vegetação foram comprometidos. Cerca de 663 quilômetros de rios e córregos foram contaminados pela lama, e poucas horas após o rompimento, a massa de rejeitos chegou ao rio Doce, a maior bacia da região sudeste brasileira.

O episódio, marcado pelos 43 milhões de metros cúbicos de rejeitos lançados no ambiente, somou mais de R$ 350 milhões em autos de infração na época. Seis anos depois, em recuperação judicial, a empresa ainda renegocia R$ 130 milhões em dívidas com o governo e o caso ainda está longe de ser concluído.   

Vazamento de óleo de gerador em hipermercado, R$ 12,5 milhões

Máquinas e equipamentos em estabelecimentos comerciais também podem causar danos ambientais. Um exemplo disso é o caso do grupo Carrefour que foi multado em R$ 12,5 milhões devido ao vazamento de óleo diesel do gerador de um de seus hipermercados, em Santos, no litoral de São Paulo. Cerca de dois mil litros de óleo poluíram o Canal 6, que drena para a praia, e uma parte do óleo atingiu o mar.

O combustível vazou durante a noite e só foi percebido pela manhã, quando cerca de dois mil litros de óleo diesel já tinham atingido o canal. Equipes da prefeitura, Ibama, Defesa Civil e Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) foram mobilizadas e usaram barreiras para conter o óleo. Os técnicos identificaram que o combustível escapou devido ao desgaste de uma mangueira do gerador do hipermercado.

Incêndio em embarcação, R$ 53,9 mil

Além dos prejuízos com danos patrimoniais, acidentes como incêndios trazem prejuízos relacionados ao meio ambiente também. Recentemente, fiscais do município de Guarujá, SP, apuraram a emissão de gases tóxicos e particulados, oriundos de um incêndio, que se deu pela prática do corte de metais de uma embarcação, gerando uma multa de R$ 53,9 mil devido ao dano ambiental.

O incêndio teria sido causado no início do processo de desmonte da embarcação, onde foi usado um maçarico. Isso porque, para utilizar a ferramenta, é essencial não apenas o uso de equipamentos de proteção pessoal, como também a adoção dos protocolos de segurança no espaço em que o trabalho está sendo executado. 

Um deles é a verificação da presença de substâncias inflamáveis como graxa, óleo, derivados de petróleo, materiais sintéticos, entre outros, no objeto manuseado ou próximo dele. Não houve explosão durante o incêndio. A principal suspeita é de que as fagulhas emitidas pelo maçarico tenham entrado em contato com as partes de madeira e sintéticas do barco, ocasionando a combustão.

Acidente rodoviário com carregamento de combustível, R$ 150 mil

Outro exemplo muito comum é o dano ambiental com acidentes no transporte de cargas. Nos índices da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), inclusive, os transportes são os principais causadores de emergências químicas.

Foi o caso de um  caminhão carregado com 50 mil litros de combustível que tombou por causa de um objeto que estava na pista. A transportadora responsável pela carga foi multada em R$ 150 mil por danos ambientais, segundo o Instituto Água e Terra (IAT).

Segundo o IAT, o acidente causou danos ambientais no Rio Pitangui, por causa do vazamento de combustível na região, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. Por outro lado, o instituto afirmou que a empresa multada atendeu todas as medidas de contenção de danos, fazendo a limpeza do local e recuperação do ambiente – evitando danos ainda maiores.

A melhor forma de prevenir é conhecer os riscos

Um erro comum entre gestores é não analisar de forma global todos os processos que fazem parte de sua atividade, e conhecer seus riscos, responsabilidades e consequências. Assim, muitas empresas são pegas de surpresa na ausência de um seguro ou até mesmo falhas em suas apólices durante um sinistro.  

Para saber mais sobre proteções contra danos ao meio ambiente decorrentes de atividades industriais ou movimentação de determinadas mercadorias, entre em contato.

Construção civil: os principais riscos e ameaças para o setor

Desde o início da pandemia de covid-19, diversos setores da economia passaram por instabilidades. No entanto, o que se observa na construção civil é um saldo positivo, com crescimento de 10,7% em 2020. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios Contínua (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sendo a maior alta entre dez grupos de atividades econômicas pesquisadas. 

Para o ano de 2021, a expectativa também é otimista. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), a estimativa para este ano é um aumento de 4% no PIB da construção, o que pode significar a geração de 200 mil novos empregos no setor. É o maior crescimento em oito anos.

Podemos observar o fenômeno até mesmo no volume de fretes para construção civil, que apresentou um aumento de 116% em 2020. Para se ter uma ideia, a demanda para o transporte de pedras aumentou 140% e o de cimento 116%. Esses dados são do terceiro trimestre, comparado ao mesmo período de 2019. 

Se, por um lado, o país conta com grandes investimentos públicos e privados com obras e infraestrutura, do outro, não podemos esquecer dos riscos que acompanham este tipo de atividade e que podem ameaçar sua rentabilidade.          

A alta demanda na construção civil requer um olhar mais atento aos riscos

Seja no planejamento ou logística, da execução à entrega da obra, em todas as etapas passamos por diversos processos que envolvem riscos relacionados a vidas e patrimônio. Quando falamos em uma alta demanda, inevitavelmente temos uma maior exposição. 

Entre os riscos mais comuns no canteiro de obras, podemos destacar:

  • Morte ou invalidez do empregado: este é o primeiro risco que vem à mente das pessoas quando o assunto é construção civil, e não é por acaso. A ocupação servente de obras está entre as cinco que mais sofrem com incidentes – cerca de 97 mil, de acordo com o Observatório Digital de Segurança e Saúde do Trabalho.
  • Danos a terceiros: uma obra é um local de circulação de pessoas, incluindo fornecedores ou visitantes que também ficam expostos a incidentes. Não estar preparado para este risco causa muita dor de cabeça e pode gerar grandes valores indenizatórios relacionados à Responsabilidade Civil
  • Interrupção de negócios: diversos fatores podem levar a paralisação ou atraso de um empreendimento. Incidentes com máquinas e equipamentos, incidentes ambientais, panes elétricas, incêndios, por exemplo, são situações que precisam ser previstas e podem gerar grandes prejuízos.

Proteção para o seu empreendimento do início ao fim  

A Zattar Seguros conta com uma equipe experiente e com amplo conhecimento técnico para entender seus riscos e oferecer estratégias que vão proteger seu patrimônio e dar mais tranquilidade caso ocorra algum evento que ameace o seu negócio. 

Contamos com soluções especiais para a construção civil, como Riscos de Engenharia, RC em Obras, Seguro Garantia, Riscos Ambientais, entre outros. Entre em contato para saber mais.

Fique atento aos riscos: Cresce o índice de roubo e furto de caminhão no Brasil

O transporte rodoviário representa 60% do transporte de cargas no Brasil. Com uma frota de 2.209.440 caminhões em circulação no país, o setor, apesar de tão importante para a economia, tem muitos desafios relacionados à segurança.  

Neste artigo você vai ver:

  • Média mensal de roubo de caminhão cresceu 18% em 2021;
  • Quais modelos mais visados por criminosos;
  • Quais cargas mais visadas para roubos;
  • Gestão de riscos para frotas e transporte de cargas

Quando falamos em roubo ou furto de caminhões, na maioria das vezes temos assaltantes fortemente armados, sequestro de motoristas e um grande interesse na carga ou peças dos veículos. 

Com frequência vemos quadrilhas dedicadas a este tipo de crime. Um exemplo é o caso da operação que investigou uma série de roubos no Rio de Janeiro, no ano de 2020. A busca começou a partir de uma ocorrência, onde o grupo rendeu o motorista que levava uma carga de leite avaliada em R$18 mil, roubando também o veículo, avaliado em R$80 mil.

O desenrolar da operação mostrou que o mesmo grupo foi responsável por pelo menos 13 roubos à mão armada no período entre julho de 2019 e agosto de 2020, totalizando um prejuízo de mais de R$2 milhões para as vítimas.

Média mensal de roubo de caminhão cresceu 18% em 2021

Os altos e baixos sofridos pelo transporte de cargas desde o início de 2020 – no contexto da pandemia de covid-19 – se reflete também nos índices de segurança neste período. 

De acordo com um levantamento realizado pelo Grupo Tracker, até mesmo a criminalidade diminuiu nas rodovias brasileiras nos meses mais críticos da pandemia, quando houve uma baixa na demanda de fretes. 

No entanto, o que se observa na retomada das atividades é que o número de roubos e furtos de caminhões cresceram 18% nos três primeiros meses de 2021, quando comparados com outubro, novembro e dezembro de 2020.

O relatório aponta ainda que a média mensal de roubos e furtos entre janeiro, fevereiro e março deste ano foi 25,5% maior do que a média mensal de 2020, superando os índices de antes da pandemia.

Quais modelos mais visados por criminosos?

Em geral, o que motiva o roubo ou furto de caminhões é a possibilidade de levar o veículo para um desmanche para revenda de peças. É comum, também, que o caminhão seja levado quando há interesse na carga.  

No relatório de veículos roubados, da Superintendência de Seguros Privados – SUSEP, que inclui o número de sinistros ocorridos e o número de veículos expostos (segurados), entre os modelos mais visados por criminosos, temos:

  • Iveco Eurotrakker: Muito comum no transporte de cargas para os segmentos canavieiro, madeireiro, minerador e de construção pesada. A linha atende as composições do tipo “Romeu-e-julieta”, treminhão, bitrem, rodotrem e basculante.
  • Ford Cargo: O Ford Cargo e suas variações aparecem frequentemente nas ocorrências de roubo ou furtos. Os modelos de grande porte, tem capacidade para um grande volume de cargas, chamando a atenção de assaltantes. 
  • Mercedes Benz Axor: Está entre os mais populares no transporte de cargas, e por isso também aparece com maior frequência na relação de veículos roubados. Se torna interessante tanto para o porte da carga, quanto para a venda ilegal das peças. 

A carga também é um fator de risco

Como já mencionamos, a carga é um fator que deve ser considerado na hora de avaliar as ameaças. No ano de 2020 foram mais de 14 mil ocorrências de roubo de cargas, de acordo com um levantamento da NTC&Logística. 

Entre as cargas mais desejadas por assaltantes, temos:

  • Produtos alimentícios: Estão entre as cargas mais roubadas no Brasil. Um dos principais motivos para que isso aconteça é a facilidade de repasse e venda no comércio. Ainda, por existir uma alta demanda neste segmento, há um número maior de cargas expostas.  
  • Cigarros: Como acontece com os produtos alimentícios, os cigarros têm alto grau de escoamento após o roubo. Sendo um produto com alta carga tributária, se torna interessante para comerciantes que querem adquirir produtos sem procedência legal. 
  • Combustíveis: Por seu alto valor e usabilidade, combustíveis de todos os tipos são altamente visados por criminosos. Neste caso, são operações mais complexas e planejadas, que colocam em risco tanto a carga, o veículo e a vida do motorista. 
  • Eletroeletrônicos: Os produtos eletroeletrônicos tem uma grande aceitação no mercado negro. Por terem um alto valor quando vendidos em lojas legalizadas, produtos como notebooks, videogames, celulares, TVs, eletrodomésticos são vendidos em ampla escala por meios ilícitos e valores mais baixos.
  • Produtos farmacêuticos: Medicamentos se tornam visados pois, na venda ilegal não se torna necessário a prescrição médica para sua aquisição. Uma característica deste tipo de roubo de cargas é que geralmente é feito com planejamento e por encomenda. 
  • Bebidas: Assim como produtos alimentícios, as cargas com bebidas são muito visadas por sua aceitação no mercado ilegal. Quando falamos em bebidas alcoólicas como vinho, destilados importados existe um alto valor agregado.
  • Autopeças: Por fim, carregamentos com autopeças também exigem uma maior atenção e segurança. São produtos de alto valor agregado e estão entre os mais procurados pelo mercado ilegal.   

Leia mais: Roubo de cargas no Brasil gera prejuízo de R$ 1,2 bilhão. 

Dica de especialista: Mitigando os riscos na gestão de frotas e transporte de cargas

Promover uma maior segurança para sua frota e carga envolve um conjunto de ações. Ainda, cada operação tem suas particularidades, por isso, é imprescindível uma análise de riscos específica para o seu negócio. 

Eduardo Tavares, gerente de operações da Zattar Seguros reforça essa importância. “Atualmente o Mercado de GR, dispõe de diversos recursos como por exemplo: RDO vitimologia, mapeamento das melhores rotas, tecnologias de rastreamento para o cavalo e para a carreta, iscas, escoltas, equipe de campo de investigação, dashboard para análise das não conformidades durante a viagem, todos estes protecionais contribuem significativamente para diminuir a exposição aos riscos”, explica. 

Além disso, estratégias de prevenção devem estar alinhadas a medidas de contenção de perdas, com apólices adequadas para a operação. Isso contribui para a otimização de custos. “É preciso uma visão global, para indicar ações de acordo com a necessidade do cliente, sem excessos e sem faltas”, completa.

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Quais os principais tipos de crises nas organizações?

Uma análise de 4.500 casos de empresas nacionais e estrangeiras trouxe um panorama sobre as situações de crises e lições importantes sobre prevenção aos riscos. Confira. 

Toda organização está sujeita a sofrer um evento capaz de gerar uma crise. No contexto atual, onde os negócios passam por transformações em um ritmo acelerado, há uma série de fatores internos e externos capazes de impactar a produtividade da empresa, interferir nas relações comerciais e afetar permanentemente sua reputação. 

Por isso, essa é uma preocupação real que faz parte da rotina de executivos. De acordo com a Pesquisa Global sobre Crises, realizada em 2019 pela PwC, sete a cada dez organizações já enfrentaram um momento de crise em um período de cinco anos, e, entre elas, o número médio de crises enfrentadas é superior a três. 

Foram cerca de 2 mil entrevistados de 43 países, entre eles, 150 do Brasil, que compartilharam suas situações de crise e como foi seu gerenciamento. 

Problemas operacionais estão no topo

Mais da metade dos entrevistados – 56% no Brasil e 53% no mundo – diz que pelo menos uma das crises foi de natureza operacional, como: pane nas atividades, problemas na cadeia de suprimentos, perda de competitividade e vários tipos de falha de produto. 

Na sequência, os fatores mais citados foram:

  • Crises financeiras envolvendo problemas de liquidez e ativismo de acionistas; 
  • Crises relacionadas à tecnologia (falhas e/ou crimes cibernéticos);
  • Questões humanitárias; 
  • Aspectos legais. 

No mundo, organizações com 5 mil funcionários ou mais tendem a vivenciar um número maior de crises relacionadas a crimes cibernéticos (26%), catástrofes naturais (22%), liderança (17%) ou falta de ética (16%) incluindo fraude, corrupção e desonestidade corporativa.

O papel da Gestão de Riscos na prevenção de crises

Situações de crise acontecem e podem impactar na saúde da empresa de diversas formas. Porém, as organizações que contam com gestão de riscos e planos de gerenciamento de crise tem capacidade de controlar esse momento – muitas delas até aumentam sua receita.

Quando existe uma postura preventiva, formas de conter danos, proteger o patrimônio e ter dados confiáveis para respostas rápidas, a empresa ganha competitividade e força. 

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Gerenciamento de riscos é prioridade de conselhos de administração em 2021

Em pesquisa com organizações do Brasil, Chile e Argentina, o tema foi colocado como principal por 51% dos entrevistados.

Após um ano de crise devido à pandemia provocada pelo Coronavírus, empresas mostram tendência relacionada aos riscos. As ameaças sempre existiram, porém, o tema que sempre competiu com outras pautas urgentes no desenvolvimento dos negócios – como inovação e tecnologia – ganhou uma posição de destaque no planejamento e estratégia das organizações. 

Quem aponta a mudança é a pesquisa realizada pelo EY Center for Board Matters (CBM), com profissionais que integram conselhos de empresas de capital aberto e fechado na Argentina, no Brasil e no Chile. O estudo, feito entre o fim de 2020 e o início de 2021, mostra que o tema “estratégia, performance e projeções” colocado como principal na edição anterior, perdeu o espaço para o “gerenciamento de riscos” em primeiro lugar na lista de prioridades dos conselhos para o ano de 2021, indicado por 51% dos participantes. 

A publicação traz uma série de considerações aos conselhos, no intuito de apontar caminhos que possam orientá-los na tomada de decisões atreladas às seis prioridades identificadas nas respostas: 

  • Gerenciamento de riscos (51%) 
  • Inovação e disrupção (49%)
  • Critérios ESG (48%)
  • Transformação digital e novas tecnologias (39%) 
  • Planejamento estratégico de longo prazo e alocação de capital (35%) 
  • Resultado, desempenho e metas econômico-financeiras (27%)

Olhar atento ao gerenciamento de riscos

Em um contexto onde as transformações ocorrem de forma acelerada, as organizações ficam expostas a riscos internos e externos, que podem gerar grandes impactos nos negócios. 

“Já vínhamos de uma tendência de grandes investimentos em tecnologia e inovação, e, de repente, as empresas precisaram se adaptar a um novo cenário e muitas que não estavam preparadas tiveram grandes perdas”, explica XXX, especialista em riscos da Zattar Corretora de Seguros.  

Tudo isso deixa clara a importância de conhecer e monitorar os riscos para identificar possíveis novas ameaças, para dar mais segurança ao enfrentar momentos de crise.

Saiba mais sobre gerenciamento de riscos

A Zattar Corretora de Seguros é especialista em diagnóstico e gestão de riscos. Entre em contato para o que podemos fazer por sua empresa.